"É necessário um decidido compromisso de reconhecimento legal dos direitos da criança".
Em primeiro lugar, o direito à vida do recém nascido, a que se opõem o aborto e a eliminação dos embriões, independentemente da finalidade que se procure com esta destruição.
É preciso também limitar, mediante medidas legais oportunas, a níveis nacional e internacional, as gravíssimas ofensas contra a dignidade das crianças: estas ofensas são; a exploração sexual (como, por exemplo, o chamado "turismo sexual infantil") e as violências de toda a índole, que sofrem estas pessoas humanas mais frágeis, às quais se nega a salvaguarda dos direitos humanos mais fundamentais.
Não se trata porventura de autênticos crimes contra a humanidade que, portanto, como tais, deveriam ser reconhecidos e punidos, não só nos lugares onde se verificam, mas inclusive nos países de onde procedem os autores destes delitos?".
As crianças constituem a primavera, algo que floresce, algo de novo; elas são portadoras de uma promessa: A renovação do mundo na família e através da família.
"Nossos filhos, primavera da família e da sociedade, continuam a ser um sinal de esperança para o mundo e a Igreja."
Fonte: Vaticano
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